JOÃO
CÂMARA POTIGUAR, PORÉM, FOI CASSADO PELO ESTADO DE GOIÁS, CASSADO PELO AI5 DE13/03/1969
Jaime
Câmara nasceu em Baixa Verde (RN) no dia 16 de julho de 1909,
filho de Joaquim Câmara e de Maria de Miranda Câmara.
Radicando-se
em Goiânia, trabalhou como revisor de gráfica e foi fundador da Associação
Goiana de Imprensa em 1934. Em 1938, ao fundar o jornal O Popular, na capital,
deu início à formação do que viria a ser o maior complexo de comunicação social
do Centro-Oeste brasileiro, composto de jornais, emissoras de rádios e de
televisão, denominado Organizações Jaime Câmara.
Em
1952, tornou-se membro do conselho fiscal da diretoria eleita na Confederação
Nacional do Comércio (CNC). Ingressando na política, foi secretário de
Agricultura e de Viação e Obras Públicas do Estado, além de prefeito de
Goiânia.
No
pleito de novembro de 1966, elegeu-se suplente de deputado federal por Goiás na
legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), e ocupou uma cadeira na Câmara
de 28 de junho a 31 de outubro de 1967 e de 27 de março a 7 de agosto de 1968.
No
dia 13 de março de 1969, teve seu mandato cassado e os direitos políticos
suspensos por dez anos com base no Ato Institucional nº 5, promulgado em 13 de dezembro
do ano anterior.
No
início da década de 1970 fundou o Jornal de Brasília no Distrito Federal,
ampliando, assim, o seu império.
Faleceu
em Goiânia no dia 29 de outubro de 1989.
Era
casado com Maria Célia Câmara, com quem teve um filho.
FONTES:
ARQ. DEP. PESQ. JORNAL DO BRASIL; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados
brasileiros. Repertório (1967-1971); CONF. NAC. COMÉRCIO. 20;
COUTINHO, A. Brasil; Jornal da ABI (nov/dez. 89); TRIB. SUP.
ELEIT. Dados (8).
FONTE - FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS E INTERNET
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