quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

NEY LOPES DE SOUZA


CASSADO NO DIA 04 DE AGOSTO DE 1976
Ney Lopes de Souza nasceu em Natal (RN), no dia 14 de fevereiro de 1945, filho de Josias de Oliveira Souza e Neusa Lopes de Souza.

ALUÍZIO ALVES


Aluísio Alves nasceu em Angicos (RN) no dia 11 de agosto de 1921, filho de Manuel Alves Filho e de Maria Fernandes Alves.

CASSADO PELO AI-5 DE 07/02/1969

 

ERIVAN SANTIAGO FRANÇA


 CASSADO  PELO AI5 DE 07/02/1969
Erivan Santiago França nasceu em Natal no dia 12 de dezembro de 1925, filho de Adolfo Elias França e de Cleópatra Santiago França.
Completou seus estudos no Colégio Marista de Natal.
Secretário particular e auxiliar de gabinete do presidente João Café Filho (agosto de 1954 a novembro de 1955), foi jornalista profissional do Jornal do Brasil desde 1958, e da Tribuna da Imprensa. Também fez parte da Revista da Semana.
Diretor do Departamento de Pessoal do Estado do Rio Grande do Norte, de 1960 a 1962, foi chefe do Gabinete Civil no governo de Aluísio Alves (1961-1965), no Rio Grande do Norte, de 1961 a 1962.
Em outubro de 1962, elegeu-se deputado estadual no Rio Grande do Norte na legenda da Cruzada da Esperança, coligação formada pelo Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Democrata Cristão (PDC), sendo vice-líder da bancada do governo, e assumindo o mandato em fevereiro de 1963. Em outubro de 1965, disputou uma vaga na Câmara dos Deputados por seu estado natal na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), agremiação de apoio ao regime militar instalado no país em abril de 1964, mas obteve apenas uma suplência. Em janeiro do ano seguinte, deixou a Assembléia Legislativa do Rio Grande do Norte, ao final da legislatura.
Veio a ocupar uma cadeira de deputado federal em abril de 1968, tendo presidido a Comissão de Finanças da Câmara. Em 12 de dezembro de 1968 votou contra a concessão de licença para processar o deputado Márcio Moreira Alves. Com base no Ato Institucional nº 5, editado no dia seguinte, teve seu mandato cassado em fevereiro de 1969.
Após a perda do mandato, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou na Editora Nosso Tempo, exercendo o cargo de diretor comercial. Pouco depois, transferiu-se para a União de Empresas Brasileiras (UEB), sediada na mesma cidade, onde permaneceu de 1969 a 1979.
Com a extinção do bipartidarismo em novembro de 1979 e a conseqüente reformulação partidária, filiou-se ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), e nessa legenda concorreu a uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo estado do Rio Grande do Norte no pleito de novembro de 1982, obtendo apenas uma suplência. Desde então, não voltou mais a disputar nenhum mandato eletivo.
Em 1981 ocupou o cargo de diretor administrativo e financeiro da Fundação Rio, órgão da Prefeitura do Rio de Janeiro, a convite do então presidente dessa instituição, Gerardo Melo Mourão. Em 1985 assumiu a assessoria especial do ministro da Administração, Aluísio Alves, no governo de José Sarney. Em 1987, convidado pelo prefeito Garibaldi Alves Filho, tornou-se secretário municipal da Prefeitura de Natal.
Faleceu em Natal no dia 30 de maio de 1988.
Foi casado com Marilda Carneiro França, com quem teve três filhos. Contraiu segundas núpcias com Neli Maria Fanfa Ribas França, com quem teve mais três filhos. O pai de sua segunda esposa, João Fanfa Ribas, foi constituinte de 1934 e deputado federal pelo Rio Grande do Sul entre 1935 e 1937.

FONTES: ARQ. DEP. PESQ. JORNAL DO BRASIL; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertório; INF. Andréia Lucia Fanfa Ribas França; Jornal do Brasil (14/2/78)
FONTE – FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

JOÃO CÂMARA

JOÃO CÂMARA POTIGUAR, PORÉM, FOI CASSADO PELO ESTADO DE GOIÁS, CASSADO PELO AI5 DE13/03/1969
Jaime Câmara nasceu em Baixa Verde (RN) no dia 16 de julho de 1909, filho de Joaquim Câmara e de Maria de Miranda Câmara.
Radicando-se em Goiânia, trabalhou como revisor de gráfica e foi fundador da Associação Goiana de Imprensa em 1934. Em 1938, ao fundar o jornal O Popular, na capital, deu início à formação do que viria a ser o maior complexo de comunicação social do Centro-Oeste brasileiro, composto de jornais, emissoras de rádios e de televisão, denominado Organizações Jaime Câmara.
Em 1952, tornou-se membro do conselho fiscal da diretoria eleita na Confederação Nacional do Comércio (CNC). Ingressando na política, foi secretário de Agricultura e de Viação e Obras Públicas do Estado, além de prefeito de Goiânia.
No pleito de novembro de 1966, elegeu-se suplente de deputado federal por Goiás na legenda da Aliança Renovadora Nacional (Arena), e ocupou uma cadeira na Câmara de 28 de junho a 31 de outubro de 1967 e de 27 de março a 7 de agosto de 1968.
No dia 13 de março de 1969, teve seu mandato cassado e os direitos políticos suspensos por dez anos com base no Ato Institucional nº 5, promulgado em 13 de dezembro do ano anterior.
No início da década de 1970 fundou o Jornal de Brasília no Distrito Federal, ampliando, assim, o seu império.
Faleceu em Goiânia no dia 29 de outubro de 1989.
Era casado com Maria Célia Câmara, com quem teve um filho.

FONTES: ARQ. DEP. PESQ. JORNAL DO BRASIL; CÂM. DEP. Deputados; CÂM. DEP. Deputados brasileiros. Repertório (1967-1971); CONF. NAC. COMÉRCIO. 20; COUTINHO, A. Brasil; Jornal da ABI (nov/dez. 89); TRIB. SUP. ELEIT. Dados (8). 
FONTE - FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS E INTERNET

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